Referências
Quanto à história do romance, o artigo “O romance-folhetim no Brasil: uma abordagem de ‘O Filho do Pescador’ (1843), de Teixeira e Sousa” de Vanderléia da Silva Oliveira reproduz parte do prefácio de Sérgio Buarque de Hollanda à mais recente edição do livro (Rio de Janeiro: Artium Editora, 1977), que conta:
“Após o casamento inevitável, Laura acaba se interessando por outros homens. Sucedem-se crimes – incêndios e mortes. Augusto é dado como morto, após ser envenenado pela mulher, fato que se revelará falso posteriormente, pois ele retorna e passa a acompanhar todos os passos da mulher (o envolvimento com Florindo, com Marcos e com o formoso caçador, Emiliano, mais tarde, revelado como seu filho). Ao final, ele tira o disfarce (capote, chapéu e barba), relata toda a infância de Laura, revelando seu passado, perdoando-a.”
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home